sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Maria Jose Cardoso, Miss Brasil 1956. A verdadeira "face" da beleza!



Uma das Misses Brasil mais lindas que jah houveram, a gaucha-catarinense Maria Jose Cardoso, Miss Rio Grande do Sul e Miss Brasil 1956. Dona de um rosto belissimo, muito expressivo, Maria Jose foi eleita Miss Brasil no Hotel Quitandinha, na cidade de Petropolis, na serra do Estado do Rio de Janeiro, e venceu outras 21 candidatas dos Estados brasileiros e do Distrito Federal (na epoca, Rio de Janeiro). Depois de eleita Miss Brasil, Maria Jose Cardoso foi para Long Beach, California, USA, disputar, com outras 29 Misses de alguns paises, o titulo de Miss Universo, onde foi semifinalista (a eleita Miss Universo 1956 foi a norte-americana Carol Morris, Miss USA).

O concurso Miss Brasil começou a ser realizado regularmente a partir de 1954, na boate do Palácio Quitandinha, em Petrópolis, Rio de Janeiro. A princípio (em 1954), participavam candidatas de seis estados. E desde então, essas lindas mulheres tiveram a tarefa, de representar o Brasil com beleza, elegância no concurso Miss Universo.

Com a entrada dos Diários Associados na promoção do evento, a partir de 1955, o Miss Brasil passou a ter mídia e se tornou o segundo evento mais importante do país atrás apenas da Copa do Mundo FIFA de futebol. As transmissões televisivas, encabeçadas pela Rede Tupi, passaram a ter peso depois que sua sede foi transferida de Petrópolis para a então capital federal (Rio de Janeiro) em 1958.

Na década de 60, o Brasil conquistaria suas duas únicas vitórias tanto no Miss Universo (Ieda Maria Vargas, 1963 e Martha Vasconcellos, 1968) como no Miss Beleza Internacional (Maria da Glória Carvalho, 1968). Nesse período o país chegou às semifinais e finais de ambos os concursos por várias vezes. Em 1971, a segunda colocada no Miss Brasil,Lucia Tavares Petterle, Miss Guanabara, foi eleita Miss Mundo.

Com a queda constante de público no Maracanãzinho, os organizadores do concurso decidiram transferí-lo em 1973 para Brasília, capital do país.

Com a quebra da Rede Tupi e a concordata dos Diarios Associados em julho de 1980, a responsabilidade pela promoção do Miss Brasil passou a ser do SBT, uma das redes nacionais de TV criadas a partir da partilha determinada pelo Ministério das Comunicações. Nesse período, Marlene Brito (funcionária da rede extinta aproveitada pelo Grupo Sílvio Santos) foi incumbida pela direção da nova emissora de coordenar as atividades correlatas ao certame. Com isso, Sílvio Santos seria apenas o mestre-de-cerimônias oficial.

Com a retirada do SBT da promoção do Miss Brasil, Marlene Brito saiu da emissora e montou uma empresa apenas para a promoção de concursos de beleza. A nova empreitada, batizada de The Most of Brazilian Beauty, promoveu apenas os concursos de 1991 e 1992. Em 1993, por problemas de patrocínio, Marlene decidiu indicar a única miss estadual eleita para aquele ano, a gaúcha Leila Schuster para a vaga brasileira ao Miss Universo 1993. A coroação aconteceu num restaurante de São Paulo.

Em 1994, uma associação de cronistas sociais indicou Paulo Max para ficar com as franquias nacionais do Miss Universo e Miss Beleza Internacional. Max morreu em 1996 num acidente de carro na serra fluminense. Seus filhos, Paulo Max Filho e Ana Paula Sang coordenaram o concurso entre 1997 e 1998.

No entanto, as diversas trocas de organizadores afetaram seriamente o desempenho brasileiro no Miss Universo: o país só chegou às semifinais por duas vezes (1993 e 1998) e não chegou às finais em nenhuma delas. Em compensação, algumas vencedoras do concurso nacional levaram outros títulos internacionais de menor expressão, como o Nuestra Belleza Internacional (voltado apenas para a América Latina).

À frente do Miss Brasil desde 1999, o empresário Boanerges Gaeta Jr., diretor da Gaeta Promoções e Eventos, ficou com a responsabilidade de recolocar o concurso, desde então intitulado Miss Brasil Oficial, na rota dos eventos de grande interesse da mídia, inicialmente de forma local (através da CNT Rio de Janeiro). Em 2002, a vencedora do concurso de 1997, Nayla Micherif, se tornou sócia da empresa responsável pelo certame.

Nesse ano, o Miss Brasil voltou a ser exibido em rede nacional (inicialmente pela RedeTV!). A etapa internacional voltaria ao ar em 2003, com o concurso já feito em parceria com a Band.

Fonte: Wikipedia

Um comentário:

Unknown disse...

olá tudo bem?sou sua prima Noemia de lima ropelato e maria da conseição gonçalveis gostariamos de seu e mail para nois comunicarmos e sabermos noticias suas e ficamos muito felizes de encontralá apos tantos anos de separação desde ja agradecemos bjs irmasfink_19@hotmail.com