"Quando encontrar alguém e esse alguém fizer
seu coração parar de funcionar por alguns segundos,
preste atenção: pode ser a pessoa
mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento,
houver o mesmo brilho intenso entre eles,
fique alerta: pode ser a pessoa que você está
esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo
for apaixonante, e os olhos se encherem
d'água neste momento, perceba:
existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do seu dia
for essa pessoa, se a vontade de ficar
juntos chegar a apertar o coração, agradeça:
Algo do céu te mandou
um presente divino : O AMOR.
Se um dia tiverem que pedir perdão um
ao outro por algum motivo e, em troca,
receber um abraço, um sorriso, um afago nos cabelos
e os gestos valerem mais que mil palavras,
entregue-se: vocês foram feitos um pro outro.
Se por algum motivo você estiver triste,
se a vida te deu uma rasteira e a outra pessoa
sofrer o seu sofrimento, chorar as suas
lágrimas e enxugá-las com ternura, que
coisa maravilhosa: você poderá contar
com ela em qualquer momento de sua vida.
Se você conseguir, em pensamento, sentir
o cheiro da pessoa como
se ela estivesse ali do seu lado...
Se você achar a pessoa maravilhosamente linda,
mesmo ela estando de pijamas velhos,
chinelos de dedo e cabelos emaranhados...
Se você não consegue trabalhar direito o dia todo,
ansioso pelo encontro que está marcado para a noite...
Se você não consegue imaginar, de maneira
nenhuma, um futuro sem a pessoa ao seu lado...
Se você tiver a certeza que vai ver a outra
envelhecendo e, mesmo assim, tiver a convicção
que vai continuar sendo louco por ela...
Se você preferir fechar os olhos, antes de ver
a outra partindo: é o amor que chegou na sua vida.
Muitas pessoas apaixonam-se muitas vezes
na vida, poucas amam ou encontram um amor verdadeiro.
Às vezes encontram e, por não prestarem atenção
nesses sinais, deixam o amor passar,
sem deixá-lo acontecer verdadeiramente.
É o livre-arbítrio. Por isso, preste atenção nos sinais.
Não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem
cego para a melhor coisa da vida: o AMOR !!!"
Eu me interesso....e digo: Te Amo !!!!!!!!!!!
O Amor, Ao Meu Amigo, Vento...,Leve!!!!Te Amo...!!!!"
Carlos Drummond de Andrade
sábado, 28 de fevereiro de 2009
Lana, Nicole, Vinicius, Fernando, Saint-Exupery, Fernanda Mello, Lucia, Frida, Marilyn, e outros.
A belissima atriz norte-americana Lana Turner, uma das "Deusas" do cinema, em muitas decadas passadas. Uma mulher linda, cheia de "glamour" e uma otima atriz. Quem nao se lembra dos filmes "A Caldeira do Diabo" (Peyton Place); "Imitacao da Vida" (Imitation of Life); "Madame X"; "Meu Amor Brasileiro" (Latin Lover), dentre outros.
"Gosto de pensar assim: se a gente faz o que manda o coração, lá na frente, tudo se explica. Por isso, faço a minha sorte. Sou fiel ao que sinto. Aceito feliz quem eu sou. Não acho graça em quem não acha graça. Acho chato quem não se contradiz. Às vezes desejo mal. Sou humano. Sou quase normal. Não ligo se gostarem de mim em partes. Mas desejo que eu me aceite por inteiro. Não sou perfeito, não sou previsível. Sou um louco. Admiro grandes qualidades. Mas gosto mesmo dos pequenos defeitos. São eles que nos fazem grande. Que nos fazem fortes. Que nos fazem acordar. Acho bonito quem tem orgulho de ser gente. Porque não é nada fácil, eu sei. Por isso continuo um principe. Continuo guerreiro. Continuo na lua. Continuo na luta. No meio do caos que anda o mundo, ACEITAR É SER FELIZ."
Fernanda Mello
A linda carioca Lucia Petterle, Miss Guanabara, Miss Brasil Mundo e Miss Mundo 1971 (Miss World 1971), em traje tipico no Miss Mundo, em Londres.
"Por isso nunca me sinto tão próximo da verdade, tão sensivelmente iniciado,
como quando nas raras vezes que vou ao teatro ou ao circo: sei então que enfim
estou assistindo à perfeita figuração da vida."
Fernando Pessoa
"Frida Kahlo", a tribute. Caetano Veloso is the singer.
"Um dia a maioria de nós irá se separar. Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que compartilhamos... "
(Vinicius de Moraes)
"Moulin Rouge", um filme inesquecivel, um "conto de fadas" - A linda Nicole Kidman no papel de "Satine". Nas cenas no video, Nicole Kidman e o ator John Leguizamo (no papel de "Toulouse Lautrec"). Ewan McGregor eh o ator principal deste maravilhoso filme.
John Leguizamo's behind the scenes video clips with Nicole Kidman as Satine. From the 2001 Movie Musical.
"Em cada um de nós há um segredo, uma paisagem interior com planícies invioláveis, vales de silêncio e paraísos secretos. "
Saint-Exupéry
" O essencial é invisível aos olhos; só se vê bem com o coração !"
Saint Exupéry
Marilyn Monroe, video com muitas fotos lindas dessa "Deusa da beleza".
"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem.
Por isso, existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."
FERNANDO PESSOA
"Tudo vale a pena quando a alma não é pequena."
Fernando Pessoa
"Nunca desista de uma amizade ou de um grande amor só porque a distância os separa; seja paciente como o sol e a lua pois quando se encontram formam um dos fenómenos mais belos do universo."
André s.Corrêa.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
A DOR QUE DÓI MAIS ! E outros...!
A DOR QUE DÓI MAIS
Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, dóem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é saudade.
Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que já morreu. Saudade de um amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, quando se tinha mais audácia e menos cabelos brancos. Dóem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o aeroporto e ele para o dentista, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas sabiam-se amanhã. Mas quando o amor de um acaba, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é não saber. Não saber mais se ele continua se gripando no inverno. Não saber mais se ela continua clareando o cabelo. Não saber se ele ainda usa a camisa que você deu. Não saber se ela foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ele tem comido frango de padaria, se ela tem assistido as aulas de inglês, se ele aprendeu a entrar na Internet, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua fumando Carlton, se ela continua preferindo Pepsi, se ele continua sorrindo, se ela continua dançando, se ele continua pescando, se ela continua lhe amando.
Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
Saudade é não querer saber. Não querer saber se ele está com outra, se ela está feliz, se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais querer saber de quem se ama, e ainda assim, doer.
Martha Medeiros
Zelia Duncan = "Capitu", linda musica, belo video!
"Confessa, sim; mas confessa o que não sentes. Livra a tua alma, sim,
do peso dos seus segredos, dizendo-os; mas ainda bem que os segredos que digas,
nunca os tenhas tido. Mente a ti próprio antes de dizeres essa verdade. Exprimir é sempre errar.
Sê consciente: exprimir seja, para ti, mentir."
Fernando Pessoa
"AS PERERECAS SAPECAS" (Para descontrair)
"Galinha Pintadinha" - Video engracado, divertido
"Guardo, íntima, como a memória de um beijo grato,
a lembrança de infância de um teatro em que o cenário azulado
e lunar representava o terraço de um palácio impossível."
Fernando Pessoa
"La Gran Scena" : Excerpt from Wagner: Entrance of the Divas to "Ride of the Valkyries from Die Walkure From: VAI DVD 4270 La Gran Scena Opera Company di New
York (A satire)
"Por céus e mares eu andei,
Vi um poeta e vi um rei
Na esperança de saber
O que é o amor.
Ninguém sabia me dizer,
Eu já queria até morrer
Quando um velhinho
Com uma flor assim falou:
O amor é o carinho,
É o espinho que não se vê em cada flor.
É a vida quando
Chega sangrando aberta
em pétalas de amor."
Vinícius de Moraes
Marisa Monte : "A Sua" . Uma musica maravilhosa! Um belissimo video!
"Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade, que se petrifica, e nenhuma força jamais o resgata...."
Carlos Drummond de Andrade
"Le Jazz Hot" (Filme : "Victor/Victoria") - Julie Andrews (Fabuloso video)
Le Jazz Hot from the movie "Victor/Victoria", performed by Julie Andrews
"Meu coração é meu guia.
Meu instrumento é a palavra.
E minha inspiração é você.
Será que só você não percebe?"
Fernanda Mello
"De longe,
Te sinto.
Te sei."
Fernanda Mello
"Esquadros" - Adriana Calcanhoto (Musica linda, video tambem)
"Dizes que a beleza não é nada? Imagina um hipopótamo com alma de anjo... Sim, ele poderá convencer os outros de sua angelitude - mas que trabalheira!"
Mário Quintana
Enigma - "Mea Culpa" (Video fantastico, como tambem a musica, belissima)
Enigma's Mea Culpa video. For those of you who know the Mea Culpa song, you may recognize that its a different version. A pretty damn good one!
"Guardo, íntima, como a memória de um beijo grato,
a lembrança de infância de um teatro em que o cenário azulado
e lunar representava o terraço de um palácio impossível."
Fernando Pessoa
"Sentimos saudade de certos momentos da nossa vida e de certos momentos de pessoas que passaram por ela."
Carlos Drummond de Andrade
Maurice Bejart. Tango - Mozart. "La Cumparsita" (Extraordinario!!!)
"Segue o seu destino....
Rega as tuas plantas;
Ama as tuas rosas.
O resto eh a sombra
de arvores alheias."
Fernando Pessoa
Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, dóem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é saudade.
Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que já morreu. Saudade de um amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, quando se tinha mais audácia e menos cabelos brancos. Dóem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o aeroporto e ele para o dentista, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas sabiam-se amanhã. Mas quando o amor de um acaba, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é não saber. Não saber mais se ele continua se gripando no inverno. Não saber mais se ela continua clareando o cabelo. Não saber se ele ainda usa a camisa que você deu. Não saber se ela foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ele tem comido frango de padaria, se ela tem assistido as aulas de inglês, se ele aprendeu a entrar na Internet, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua fumando Carlton, se ela continua preferindo Pepsi, se ele continua sorrindo, se ela continua dançando, se ele continua pescando, se ela continua lhe amando.
Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
Saudade é não querer saber. Não querer saber se ele está com outra, se ela está feliz, se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais querer saber de quem se ama, e ainda assim, doer.
Martha Medeiros
Zelia Duncan = "Capitu", linda musica, belo video!
"Confessa, sim; mas confessa o que não sentes. Livra a tua alma, sim,
do peso dos seus segredos, dizendo-os; mas ainda bem que os segredos que digas,
nunca os tenhas tido. Mente a ti próprio antes de dizeres essa verdade. Exprimir é sempre errar.
Sê consciente: exprimir seja, para ti, mentir."
Fernando Pessoa
"AS PERERECAS SAPECAS" (Para descontrair)
"Galinha Pintadinha" - Video engracado, divertido
"Guardo, íntima, como a memória de um beijo grato,
a lembrança de infância de um teatro em que o cenário azulado
e lunar representava o terraço de um palácio impossível."
Fernando Pessoa
"La Gran Scena" : Excerpt from Wagner: Entrance of the Divas to "Ride of the Valkyries from Die Walkure From: VAI DVD 4270 La Gran Scena Opera Company di New
York (A satire)
"Por céus e mares eu andei,
Vi um poeta e vi um rei
Na esperança de saber
O que é o amor.
Ninguém sabia me dizer,
Eu já queria até morrer
Quando um velhinho
Com uma flor assim falou:
O amor é o carinho,
É o espinho que não se vê em cada flor.
É a vida quando
Chega sangrando aberta
em pétalas de amor."
Vinícius de Moraes
Marisa Monte : "A Sua" . Uma musica maravilhosa! Um belissimo video!
"Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade, que se petrifica, e nenhuma força jamais o resgata...."
Carlos Drummond de Andrade
"Le Jazz Hot" (Filme : "Victor/Victoria") - Julie Andrews (Fabuloso video)
Le Jazz Hot from the movie "Victor/Victoria", performed by Julie Andrews
"Meu coração é meu guia.
Meu instrumento é a palavra.
E minha inspiração é você.
Será que só você não percebe?"
Fernanda Mello
"De longe,
Te sinto.
Te sei."
Fernanda Mello
"Esquadros" - Adriana Calcanhoto (Musica linda, video tambem)
"Dizes que a beleza não é nada? Imagina um hipopótamo com alma de anjo... Sim, ele poderá convencer os outros de sua angelitude - mas que trabalheira!"
Mário Quintana
Enigma - "Mea Culpa" (Video fantastico, como tambem a musica, belissima)
Enigma's Mea Culpa video. For those of you who know the Mea Culpa song, you may recognize that its a different version. A pretty damn good one!
"Guardo, íntima, como a memória de um beijo grato,
a lembrança de infância de um teatro em que o cenário azulado
e lunar representava o terraço de um palácio impossível."
Fernando Pessoa
"Sentimos saudade de certos momentos da nossa vida e de certos momentos de pessoas que passaram por ela."
Carlos Drummond de Andrade
Maurice Bejart. Tango - Mozart. "La Cumparsita" (Extraordinario!!!)
"Segue o seu destino....
Rega as tuas plantas;
Ama as tuas rosas.
O resto eh a sombra
de arvores alheias."
Fernando Pessoa
" Tô Chegando"......!
"Pode ir armando o coreto e preparando aquele feijão
preto
Eu to "chegando"
Põe meia dúzia de Brahma(s) pra gelar, muda a roupa de
cama
Eu to "chegando"
Leva o chinelo pra sala de jantar...Que é lá mesmo que
a mala eu vou largar
Quero te abraçar, pode se perfumar porque eu to
"chegando"
Dá uma geral, faz um bom defumador, enche a casa de
flor
Que eu to "chegando"
Pega uma praia, aproveita, ta calor, vai pegando uma
cor
Que eu to "chegando"
Faz um cabelo bonito pra eu notar que eu só quero
mesmo é
Despentear
Quero te agarrar... pode se preparar porque eu to
"chegando"
Põe pra tocar na vitrola aquele som, estréia um
pijama
Eu to "chegando"
Dá folga pra empregada, manda a criançada pra casa da
avó
Que eu to "chegando"
Diz que eu só volto amanhã se alguém chamar
Telefone não deixa nem tocar... Quero lá.. lá.. lá..
ia.....porque eu to "chegando"!"
P.S.: Parodiando a linda musica " Tô Voltando", de Paulo César Pinheiro E Maurício Tapajós.
preto
Eu to "chegando"
Põe meia dúzia de Brahma(s) pra gelar, muda a roupa de
cama
Eu to "chegando"
Leva o chinelo pra sala de jantar...Que é lá mesmo que
a mala eu vou largar
Quero te abraçar, pode se perfumar porque eu to
"chegando"
Dá uma geral, faz um bom defumador, enche a casa de
flor
Que eu to "chegando"
Pega uma praia, aproveita, ta calor, vai pegando uma
cor
Que eu to "chegando"
Faz um cabelo bonito pra eu notar que eu só quero
mesmo é
Despentear
Quero te agarrar... pode se preparar porque eu to
"chegando"
Põe pra tocar na vitrola aquele som, estréia um
pijama
Eu to "chegando"
Dá folga pra empregada, manda a criançada pra casa da
avó
Que eu to "chegando"
Diz que eu só volto amanhã se alguém chamar
Telefone não deixa nem tocar... Quero lá.. lá.. lá..
ia.....porque eu to "chegando"!"
P.S.: Parodiando a linda musica " Tô Voltando", de Paulo César Pinheiro E Maurício Tapajós.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
No mundo da beleza: Fabiane Niclotti; Wendy Fitzwilliam; e Angela Stecca; Vinicius de Moraes, Enigma!
A belissima gaucha Fabiane Niclotti, Miss Brasil 2004, mostrando toda a sua beleza!
A bela Wendy Fitzwilliam, Miss Trinidad and Tobago, e Miss Universo 1998, em traje tipico de seu pais.
A linda Angela Stecca, Miss Minas Gerais e Miss Brasil Mundo 1968, e toda a sua imensa beleza. Angela eh uma das mais lindas Misses Brasil Mundo jah eleitas!
Enigma- "Mea Culpa" - Belissimo Video!
"Por céus e mares eu andei,
Vi um poeta e vi um rei
Na esperança de saber
O que é o amor.
Ninguém sabia me dizer,
Eu já queria até morrer
Quando um velhinho
Com uma flor assim falou:
O amor é o carinho,
É o espinho que não se vê em cada flor.
É a vida quando
Chega sangrando aberta
em pétalas de amor."
Vinícius de Moraes
"Só vou te dar se você me der também." (Fernanda Mello)
"Vem cá. Me dá aqui a sua mão. Coloca sobre meu peito. Agora escute. Olha o tumtumtum. Você pode me ouvir? É pra você, seu besta!
É por você que meu coração bate! (Ele, que de tanto bater, parou sem querer outro dia). Posso confessar? Jura que vai acreditar em mim?
A verdade é que estou de saco cheio de histórias românticas. Meus casos de amor já não têm a menor graça. Será que você me entende? Eu não escrevo porque vivo amores cinematográficos e quero contar pro mundo. Não!! Eu escrevo porque eu sou um maluco. Minha vida é real demais. Um filme B pra ser mais exato. E eu não acho graça em amores sem final feliz. Por isso, invento.
Pro sangue correr pelas veias, pra lágrima cair dos olhos, pra adrenalina sacudir o corpo. Eu invento amores pra ver se eu acredito em mim. (Acredita?). Mas hoje eu estou cansado. Estou cansado de mentiras, de realidade, de telefone mudo e de músicas sem letra.(...)
(...)Me deixa ser egoísta. Me deixa fazer você entender que eu gosto de mim e quero ser preservado. Me deixa de fora de suas mentiras e dessa conversa fiada. Eu sou uma espécie quase em extinção: eu acredito nas pessoas. E eu quase acredito em você.
Não precisa gostar de mim se não quiser. Mas não me faça acreditar que é amor, caso seja apenas derivado. Não me diga nada. (Ou me diga tudo). Não me olhe assim, você diz tanta coisa com um olhar. E olhar mente, eu sei! E eu sei por que aprendi.
Também sei mentir das formas mais perversas e doces possíveis. (Sabia?) Mas meu coração está rouco agora. GRAVE! Você percebe? Escuta só como ele bate. O tumtumtum não é mais o mesmo. Não quero dizer que o tempo passou, que você passou, que a ilusão acabou, apesar de tudo ser um pouco verdade. O problema não é esse.
Eu não me contento com pouco. (Não mais). Eu tenho MUITO dentro de mim e não estou a fim de dar sem receber nada em troca.
Essa coisa bonita de dar sem receber funciona muito bem em rezas, histórias de santos e demais evoluídos do planeta. Mas eu não moro em igreja, não sou santo, não evoluí até esse ponto e só vou te dar se você me der também."
Fernanda Mello
É por você que meu coração bate! (Ele, que de tanto bater, parou sem querer outro dia). Posso confessar? Jura que vai acreditar em mim?
A verdade é que estou de saco cheio de histórias românticas. Meus casos de amor já não têm a menor graça. Será que você me entende? Eu não escrevo porque vivo amores cinematográficos e quero contar pro mundo. Não!! Eu escrevo porque eu sou um maluco. Minha vida é real demais. Um filme B pra ser mais exato. E eu não acho graça em amores sem final feliz. Por isso, invento.
Pro sangue correr pelas veias, pra lágrima cair dos olhos, pra adrenalina sacudir o corpo. Eu invento amores pra ver se eu acredito em mim. (Acredita?). Mas hoje eu estou cansado. Estou cansado de mentiras, de realidade, de telefone mudo e de músicas sem letra.(...)
(...)Me deixa ser egoísta. Me deixa fazer você entender que eu gosto de mim e quero ser preservado. Me deixa de fora de suas mentiras e dessa conversa fiada. Eu sou uma espécie quase em extinção: eu acredito nas pessoas. E eu quase acredito em você.
Não precisa gostar de mim se não quiser. Mas não me faça acreditar que é amor, caso seja apenas derivado. Não me diga nada. (Ou me diga tudo). Não me olhe assim, você diz tanta coisa com um olhar. E olhar mente, eu sei! E eu sei por que aprendi.
Também sei mentir das formas mais perversas e doces possíveis. (Sabia?) Mas meu coração está rouco agora. GRAVE! Você percebe? Escuta só como ele bate. O tumtumtum não é mais o mesmo. Não quero dizer que o tempo passou, que você passou, que a ilusão acabou, apesar de tudo ser um pouco verdade. O problema não é esse.
Eu não me contento com pouco. (Não mais). Eu tenho MUITO dentro de mim e não estou a fim de dar sem receber nada em troca.
Essa coisa bonita de dar sem receber funciona muito bem em rezas, histórias de santos e demais evoluídos do planeta. Mas eu não moro em igreja, não sou santo, não evoluí até esse ponto e só vou te dar se você me der também."
Fernanda Mello
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Audrey Hepburn, A "Flor que nao morreu!"
Audrey Hepburn
Audrey Hepburn, bela no cinema e na vida real...
Audrey Hepburn e Cary Grant no filme "Amor na Tarde" (Love in the Afternoon)
Uma classe e uma beleza um tanto coquete e melancólica que marcaram época!
A inesquecível "Sabrina", com sua elegância e generosidade naturais, viveu mais de 30anos nos arredores de Lausanne, Suíça, em charmoso vilarejo com vista para o lago.
Na Suíça, a atriz encontrou a serenidade que buscava e pôde educar seus filhos longe dos paparazzi.
Audrey Hepburn e seu primeiro marido, o ator e diretor Mel Ferrer.
Edda van Heemstra Hepburn-Ruston nasce aos 4 de maio de 1929 em Bruxelas, a capital belga, em casa de gente abastada: o pai era um banqueiro inglês e a mãe uma baronesa da Holanda. Durante a Segunda Guerra cai na pobreza quando o pai abandona a mulher e a filha. Nos prolongados anos do conflito chega a passar fome.
Audrey Hepburn em cenas do filme "A Flor que nao morreu" (Green Mansions).
Belissimo filme!
Na opinião de alguns, seu perfil esguio e esbelto teria sido conseqüência da escassez de alimentos nos anos de crescimento (a guerra estourou quando Audrey tinha dez anos). Na época comia-se até bulbo de tulipa.
Coincidência: levada pelo destino, nos últimos anos de vida ocupa-se de crianças famintas, como embaixadora do UNICEF (órgão da ONU pela criança).
« É talvez a pessoa mais amável que tenha encontrado. É minha deusa. »
(Fred Astaire)
Da pobreza ao sucesso: um sonho que se realiza!
A primeira pessoa que notou as qualidades de Audrey Hepburn foi Colette, já octogenária. O encontro ocorreu em Monte Carlo, onde a escritora, francesa, de férias, quis que a atriz fosse protagonista de sua peça de teatro Gigi, comédia tirada de seu romance homônimo.
Audrey recebe depois o papel de nobre parisiense no filme "A Princesa e o Plebeu" (Roman Holiday) que lhe rendeu um Oscar de melhor atriz.
Audrey era a propria imagem da elegancia, beleza, classe, postura, educada, com sua beleza meiga e suave.
Em 1954 interpretou "Sabrina", um dos filmes em que mais sobressai a sua beleza. Em seguida protagonizou "Bonequinha de Luxo" (Breakfast at Tiffany’s), "My Fair Lady" (Minha Bela Dama) e tantas outras películas que a tornaram inesquecível, pela sua intrepidez, pela sua graça, pela sua elegância, realçada pelas roupas confeccionadas pelos costureiros Hubert e Givenchy.
Um lugar sossegado: Na década de 50 a atriz atinge o ápice da carreira, sendo muito solicitada para filmagens. Em 1966, decide instalar-se com sua família em Tolochenaz, vilarejo próximo de Lausanne, no sudoeste suíço.
Para Audrey, a família é o mais importante: e justamente porque sua infância foi infeliz, deseja dar a seu filho toda a serenidade que lhe faltou nessa fase da vida. Em 1966, seu filho Sean tem seis anos e deve freqüentar a escola. Não pode mais acompanhá-la nos giros pelo mundo.
A atriz interrompe, então, sua carreira por dez anos para ocupar-se dele (seu filho) e do marido (Mel Ferrer).
Mel Ferrer é, porém, uma pessoa difícil, impedindo o bom relacionamento do casal. Audrey passa na época por freqüentes depressões. O casamento desaba.
A atriz dizia que quem tem deve dar a quem não tem!....
A diva e a mulher: A biografia escrita pelo filho, Sean Ferrer, realça a dicotomia entre a imagem cintilante da diva, e a da mulher sempre em busca, nas relações com o parceiro, do amor que lhe fora negado pelo pai, que a abandonara na infância.
Em 1968, a atriz inicia amizade com o psiquiatra italiano, Andréa Dotti, com quem se casa no ano seguinte, na Suíça. Nasce o segundo filho, Luca. Mas esse casamento também termina em divórcio.
Só em 1980, Audrey Hepburn encontra Robert Wolders, um marido mais adequado a seu caráter.
Descrita pelo filho Sean como uma pessoa humilde, Audrey Hepburn encontra na Suíça a segurança de que precisava, apreciando no país a paz e a possibilidade de viver uma vida normal.
Educa os filhos longe dos excessos do mundo do espetáculo, faz compra nos mercados e lojas sem ser importunada pelos paparazzi, passeia com seus adorados cães e pode cumprimentar os habitantes do vilarejo com toda simplicidade.
O anjo das crianças necessitadas: Na função de embaixadora da UNICEF, Audrey realiza nos últimos cinco anos de vida mais de 50 viagens: Sudão, El Salvador, Vietnã, Etiópia, Somália.
Depois de sua morte em 1993, os filhos e Robert Wolders criam uma fundação em sua memória, entidade que recolhe fundos para programas educativos na África.
Um museu em Tolochenaz, onde Audrey Hepburn está enterrada, contribui também para a causa à qual a atriz mais se empenhou, destinando somas a diversos projetos humanitários.
Audrey Hepburn e Rex Harrison no filme "My Fair Lady"
Audrey Hepburn e Fred Astaire no filme "Papai Pernilongo" (Daddy Long Legs)
Audrey Hepburn em cenas de seu filme "Bonequinha de Luxo" (Breakfast at Tiffany's)
swissinfo, Raffaella Rossello
(Tradução de J.Gabriel Barbosa)
Audrey Hepburn em uma cena do filme "Desiree, o Amor de Napoleao", filme que atuou ao lado de Marlon Brando.
Audrey Hepburn
Date of Birth
4 May 1929, Ixelles, Belgium
Date of Death
20 January 1993, Tolochenaz, Switzerland (appendicular cancer)
Birth Name
Audrey Kathleen Ruston
Height
5' 6½" (1.69 m)
Mini Biography
Audrey Hepburn was born on May 4, 1929 in Brussels, Belgium. She really was blue-blood from the beginning with her father, a wealthy English banker, and her mother, a Dutch baroness. After her parents divorced, Audrey went to London with her mother where she went to a private girls school. Later, when her mother moved back to the Netherlands, she attended private schools as well. While vacationing with her mother in Arnhem, Holland, Hitler's army took over the town. It was here that she fell on hard times during the Nazi occupation. Audrey suffered from depression and malnutrition. After the liberation, Audrey went to a ballet school in London on a scholarship and later began a modeling career. As a model, she was graceful and, it seemed, she had found her niche in life - until the film producers came calling. After being spotted modeling by a producer, she was signed to a bit part in the European film Nederlands in 7 lessen (1948) in 1948. Later, she had a speaking role in the 1951 film, Young Wives' Tale (1951) as Eve Lester. The part still wasn't much, so she headed to America to try her luck there. Audrey gained immediate prominence in the US with her role in Roman Holiday (1953) in 1953. This film turned out to be a smashing success as she won an Oscar as Best Actress. This gained her enormous popularity and more plum roles. One of the reasons for her popularity was the fact that she was so elf-like and had class, unlike the sex-goddesses of the time. Roman Holiday (1953) was followed by another similarly wonderful performance in the 1957 classic Funny Face (1957). Sabrina (1954), in 1954, for which she received another Academy nomination, and Love in the Afternoon (1957), in 1957, also garnered rave reviews. In 1959, she received yet another nomination for her role in The Nun's Story (1959). Audrey reached the pinnacle of her career when she played Holly Golightly in the delightful film Breakfast at Tiffany's (1961) in 1961. For this she received another nomination. She scored commercial success again in the espionage caper Charade (1963). One of Audrey's most radiant roles was in the fine production of My Fair Lady (1964) in 1964. Her co-star, Rex Harrison, once was asked to identify his favorite leading lady. Without hesitation, he replied, "Audrey Hepburn in 'My Fair Lady.'" After a couple of other movies, most notably Two for the Road (1967), she hit pay dirt and another nomination in 1967's Wait Until Dark (1967). By the end of the sixties, after her divorce from actor Mel Ferrer, Audrey decided to retire while she was on top. Later she married Dr. Andrea Dotti. From time to time, she would appear on the silver screen. One film of note was Robin and Marian (1976), with Sean Connery in 1976. In 1988, Audrey became a special ambassador to the United Nations UNICEF fund helping children in Latin America and Africa, a position she retained until 1993. She was named to People's magazine as one of the 50 most beautiful people in the world. Her last film was Always (1989) in 1989. Audrey Hepburn died on January 20, 1993 in Tolochnaz, Switzerland, from colon cancer. She had made a total of 31 high quality movies. Her elegance and style will always be remembered in film history as evidenced by her being named in Empire magazine's "The Top 100 Movie Stars of All Time."
(Denny Jackson)
Films as Actress:
(as Edda Hepburn)
1948 Nederland in 7 Lessen (Dutch at the Double) (Linden and Josephson)
(as Audrey Hepburn)
1951 One Wild Oat (Saunders) (as extra); Laughter in Paradise (Zampi) (as cigarette girl); Young Wives' Tale (Cass) (as Eve Lester); The Lavender Hill Mob (Charles Crichton) (as Chiquita); Nous irons à Monte Carlo (Jean Boyer) (as Melissa Walter); Monte Carlo Baby (Jean Boyer and Fuller) (English version of Nous irons à Monte Carlo) (as Linda Farrel); Secret People (Dickinson) (as Nora Brent)
1953 Introducing Audrey Hepburn (Dickinson—short); Roman Holiday (Wyler) (as Princess Anne)
1954 Sabrina (Sabrina Fair) (Wilder) (title role)
1956 War and Peace (King Vidor) (as Natasha Rostov)
1957 Funny Face (Donen) (as Jo Stockton); Love in the Afternoon (Wilder) (as Ariane Chevasse); Mayerling (Anatole Litvak—for TV)
1959 The Nun's Story (Zinnemann) (as Sister Luke); Green Mansions (Ferrer) (as Rima); The Unforgiven (Huston) (as Rachel Zachary)
1961 Breakfast at Tiffany's (Edwards) (as Holly Golightly); The Children's Hour (The Loudest Whisper) (Wyler) (as Karen Wright)
1963 Charade (Donen) (as Reggie Lambert)
1964 Paris When It Sizzles (Quine) (as Gabrielle Simpson); My Fair Lady (Cukor) (as Eliza Doolittle)
1966 How to Steal a Million (Wyler) (as Nicole Bonnet); Two for the Road (Donen) (as Joanna Wallace)
1967 Wait until Dark (Terence Young) (as Susy Hendrix)
1976 Robin and Marian (Lester) (as Marian)
1979 Bloodline (Sidney Sheldon's Bloodline) (Terence Young) (as Elizabeth Roffe)
1981 They All Laughed (Bogdanovich) (as Angela Niotes)
1986 Directed by William Wyler (Slesin—doc) (as herself)
1987 Love among Thieves (Roger Young—for TV) (as Baroness Caroline DuLac)
1989 Always (Spielberg) (as Hap)
1990 A Chance to Live (Barnes—for TV) (as presenter)
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